‘A Canoa da Bioeconomia da Biodiversidade’

Diretor executivo do Instituto Amazônia 4.0 escreve sobre as oportunidades trazidas pela 4ª Revolução Industrial para a Amazônia em artigo ao site ‘Um Só Planeta’, da editora Globo

Em analogia ao ditado popular “Com quantos paus se faz uma canoa?”, Ismael Nobre redigiu no artigo publicado em janeiro, sobre como ‘fazer da forma correta, fazer bem feito’ a valorização da biodiversidade com uma bioeconomia aliada às tecnologias de que dispomos nos dias atuais.

“A canoa da nova bioeconomia da biodiversidade da Amazônia transporta sonhos e oportunidades. A riqueza bem distribuída pode dar em árvore. Mas também em fungos, em veneno de cobra, em sequências de DNA. Está tudo lá.”(Ismael Nobre – artigo no ‘Um Só Planeta – Globo’, 2023)

“Está tudo lá!”. Lá na floresta há conhecimentos tradicionais e riquezas da biodiversidade, mas que ainda são matéria prima base para uma economia colonial, como destaca Ismael em seu artigo.

A virada de chave para uma economia que desperdiça menos e gera lucratividade, acrescida da inserção dos povos tradicionais como parte do processo, é possível com as alternativas existentes propostas pelas tecnologias 4.0. Podendo assim, movimentar uma economia local com produtos advindos da floresta conservada.

Ismael Nobre, destaca ainda que a valorização econômica da floresta viva vai além do que hoje se conhece e dos produtos que hoje são comercializados, considerando principalmente que os recursos são finitos. Tão logo, se deve tratar com olhar em múltiplas dimensões de potencial.

Nas palavras do Diretor Executivo do Instituto Amazônia 4.0, a floresta viva e saudável é base para muitas dimensões de geração de valor. E pra quem quiser fazer bem feito a canoa da bioeconomia da biodiversidade está passando e pode abarcar diversos setores. Confira o texto do artigo na íntegra na página do ‘Um Só Planeta’ – Globo.